A MEMÓRIA NAS COISAS

CocaCola

Saiba como o marketing de experiência pode funcionar na sua empresa

Todo mundo tem uma loja preferida, dos sonhos. Você entra e não quer mais sair, não é verdade? É uma sensação boa, acompanhada de satisfação, prazer em estar em um determinado local de consumo. Já alguns ambientes remetem a sentimentos desagradáveis. Você não gosta nem de passar na porta. Não sabemos bem o porquê. Fato é que não queremos voltar de forma alguma.

Bem-vindo ao Marketing de Experiência

De acordo com o dicionário, experiência é qualquer conhecimento obtido por meio dos sentidos. Conhecimento, por sua vez, nada mais é que a compreensão do universo pela razão e pela tal experiência. Entender isso é o “xis” da questão.

Em um mundo repleto de informações de todos os tipos, vivemos um momento de valorização das emoções e das sensações. Não pense que o consumidor quer apenas consumir, ele quer mais. Quem consome anseia produtos que atendam não só aos interesses materiais. Muitas vezes, os desejos vão além. O marketing de experiência entra justamente aí. É uma tarefa difícil, mas pode gerar muitos resultados.

James Gilmore e Joseph Pine, no livro The Experience Economy, abordam a importância de um “bom negócio” fechado. Não tratam apenas de valores. Argumentam que cada negociação com cliente deve ser um acontecimento memorável. Sabe aquela história do café para fechar um contrato? Ela pode evoluir muito além disso.

O ditado “da vida se leva a vida que se leva” traduz bem.Veja, na prática, como o marketing de experiência pode contribuir para um upgrade com seus clientes.

Afinal, o que é Marketing de Experiência?

Maya Angelou, escritora e poetiza estadunidense, tem a seguinte frase:

As pessoas esquecerão o que você disse. Esquecerão o que você fez. Mas, nunca esquecerão o que você as fez sentir.

O marketing de experiência explora, propriamente, o sentir. Baseia-se em ações estratégicas que utilizam da emoção para engajar e fidelizar, além de conquistar novos clientes. Estímulos que geram respostas emocionais, facilitando a identificação com a marca, produto ou serviço. A ideia é que o consumidor se lembre do quão agradável foi a compra na loja Y. Ele precisa ter boas memórias.

Quais os tipos de experiência?

Podem ser diversas. A interação do cliente com algum produto, por exemplo é uma delas.

Em 2011, a Coca Cola instalou um quiosque no calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro. A ideia era que o consumidor vivesse a experiência da Coca-Cola servida da forma perfeita. Uma máquina era acionada, em instantes apareciam efeitos, música e imagens. Em seguida, John Pemberton, o criador da Coca-Cola, fazia uma saudação e explicava como é a forma perfeita de consumo do produto.

Como mágica,aparecia uma garrafa da bebida, na temperatura exata de três graus. Por fim, o consumidor levava para casa o copo exclusivo da marca. Algo que o fizesse lembrar daquele momento.

Os sentidos foram aguçados. Ver um gigantesco quiosque. Ouvir o criador da marca. Tocar no produto, sentir seu gosto. Os sentimentos foram, inevitavelmente, despertados. O consumidor viveu a experiência Coca-Cola, muito além dos comerciais de televisão. Ele interagiu, tirou fotos, postou nas redes sociais, conversou com outros consumidores no local. Por alguns momentos, ele fez parte da marca.

Quiosque da Coca-Cola na praia de Copacabana, Rio de Janeiro

Diversas ações geram valores aos clientes e marcas. A experiência não está atrelada apenas às grandes empresas, nem deve. O consumidor quer mais que uma sacola cheia, ele quer a memória de experiências inesquecíveis.

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